sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Reforma Protestante

·         *Condenação do uso do lucro.
·         *Ostentação do clero por lucros
·         *Desvelamento individual
·         *Abusos da representação divina  (venda de indulgencias e de reliquias da igreja)
Eis que padres, frades e monges se revoltam, porem, na Igreja qualquer forma de manifestação é proibida, por exemplo: índex, pela igreja católica ser fechada.

Por Julia Fabricio

O Renascimento e as invenções

O renascimento teve origem na Itália. Essa cidade foi muito apta ao comércio, e com o passar do tempo, o capital desse comércio foi acumulando. Os donos de todo esse dinheiro investiram na cultura, dizemos que eles aprenderam a apreciar o belo, e como tinham muito dinheiro disponível, eles passaram a patrocinar os
artistas, que antes não tinham condições nenhum tipo de apoio. Dessa forma foram surgindo muitas manifestações artísticas, os comerciantes não patrocinaram apenas os artesãos, mas também os intelectuais, que foram muito importante em suas descobertas, o maior nome desses artistas e intelectuais é Leonardo da Vinci, além de grande pintor é também um grande engenheiro, que previa a construção de grandes tecnologias, tais como: taque de guerra, carros e outros. Aí que surgiu a imprensa, uma grande demonstração da mudança de mentalidade, agora o povo mantinha-se informado. Não havia hora melhor para a expansão marítima, pois a Itália dispunha de um grande capital, intelectuais com ótimos projetos e uma mentalidade nova, moderna que visava conquistar o mundo.

Por Talita Matano

sexta-feira, 26 de julho de 2013

A Europa Moderna

Durante o século XV, a Europa viveu um período de alta atividade intelectual e artística. Essa volta do aprendizado clássico é chamada de Renascimento. O século XV marcou o começo da era de exploração. Cristovão Colombo e outros europeus abriram o caminho para a melhora no comércio mundial e grandes impérios coloniais. As cidades do Atlântico substituíram as da Itália como os centros comerciais da Europa, e comerciantes ricos começaram a competir com os nobres em riqueza e poder. Uma crescente abundância de dinheiro permitiu que reis contratassem oficiais e soldados, gradualmente acabando com a necessidade de relações feudais.

O século XVI trouxe a Reforma, quando muitos cristãos rejeitaram a autoridade do papa e o movimento Protestante começou. Os séculos XVII e XVIII formaram um período de guerras selvagens em que os vários monarcas europeus procuravam aumentar seus territórios. A Inglaterra tornou-se uma monarquia limitada e ambições por liberdade política apareceram em outras partes da Europa.

Por Talita Matano

Renascimento e reforma

O renascimento e a reforma ocorreram praticamente no mesmo contexto historico, a difusao do pensamento individualista e humanista influenciou os dois. Esse crescimento foi a causa e consequencia da ascensao da burguesia mercantil e financeira. Outra relaçao foi a tendenci de retorno as fontes originais. Essas eram as poucas relaçoes entre o renascimento e a reforma, ja que o renascimento valorizava em.primeiro lugar o homem e relegava a religiao a um.segundo plano, e a reforma valorizava a cima de tudo a fé.

Por Luana Saranholi

Mercantilismo

Foi o fortalecimento do poder absolutista do rei. Este, protegia o comercio, através de impostos alfandegários (impostos dentro do próprio pais, para não comprarem o que era produzido em outro pais). Também houve a manutenção da balança comercial favorável (vender mais do que comprar, o que tona o pais rico, com acumulo de riquezas.). E acumulo de materiais precisos. Com um feudo rural e uma burguesia urbana.

Por Julia Fabricio

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Renascimento cultural

O renascimento nao foi a unidade, mas sim a pluralidade e a diversidade cultural e geografica. Portanto, arte, literatura e ciencia eram relacionadas de forma natural durante o renascimento e o humanismo.

Por Luana Saranholi

Renascimento

O renascimento cultural foi, o renascimento cultural e urbano. Fruto da nova realidade burguesa (sem saneamento, água potável, proliferação de muitas doenças, etc), surgiu novas necessidades (urbanismo).

·         *Calculo (planejamento)
·         *Racionalismo (vida pautada na razão)
·         *Antropocentrismo (homem no centro de tudo)
·         *Naturalismo (a vida no campo passa a ser valorizada)
·         *Humanismo (valorização do ser humano)
·         *Hedonismo (valorização do prazer)- tanto sexual, quanto pelo conhecimento
·         *Revalorização do mundo Greco- Romano


Ainda há presença do clero, porem o homem passa a pensar mais em si mesmo.

Por Julia Fabricio

Reforma Protestante

A Reforma Protestante foi apenas uma das inúmeras Reformas Religiosas ocorridas após a Idade Média e que tinham como base, além do cunho religioso, a insatisfação com as atitudes da Igreja Católica e seu distanciamento com relação aos princípios primordiais.
Durante a Idade Média a Igreja Católica se tornou muito mais poderosa, interferindo nas decisões políticas e juntando altas somas em dinheiro e terras apoiada pelo sistema feudalista. Desta forma, ela se distanciava de seus ensinamentos e caía em contradição, chegando mesmo a vender indulgências, ou seja, a Igreja pregava que qualquer cristão poderia comprar o perdão por seus pecados.
Outros fatores que contribuíram para a ocorrência das Reformas foi o fato de que a Igreja condenava abertamente a acumulação de capitais. Logo, a burguesia ascendente necessitava de uma religião que a redimisse dos pecados da acumulação de dinheiro.
Junto a isso havia o fato de que o sistema feudalista estava agora dando lugar às Monarquias nacionais que começam a despertar na população o sentimento de pertencimento e colocam a Nação e o rei acima dos poderes da Igreja.

Por Talita Matano

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Renascimento Cientifico

O renascimento cientifico frente a inquisiçao da contrarreforma A apreciaçao dos valores humanistocos juntamente com o elemento de independencia politica, determinaram o surgimento da renascença. Teve seu inicio na Italia sec. 14, fez com que motivassem os homens a uma mudança de atitudes, ultrapassando os limites do simbolismo medieval e passaram entao, a reconhecer a beleza do mundo natural e nao apenas um mundo limitado por imagens sacras. Com conseguencia houve o aparecimento de cartas maritimas que estimularam o inicio de grandes navegaçoes. E assim nesse contexto historico, a chamada revoluçao cientifica, os objeto era, um novo papel que a ciencia desempenharia frente a filosofia e a propria sociedade.

Por Luana Saranholi

Europa Feudal




Por Julia Fabricio

Renascimento e Reforma Religiosa

O movimento renascentista expressava a primeira manifestação de uma cultura laica, racional e científica. Esse movimento estendeu-se do final do século XV ao final do século VXI, difundindo-se a partir da Itália para outros países da Europa. Durante o período medieval a Igreja exercia um forte controle sobre a sociedade. Podemos dizer que essa poderosa instituição religiosa era quem controlava a arte, os livros e a ciência, e nada disso poderia fugir aos ensinamentos católicos.

Por Talita Matano

domingo, 7 de julho de 2013

Renascimento e humanismo

O humanismo identificava a um grupo de eruditos voltados para a renovaçao dos estudos universitarios, eles se didicavam a todos que se dedicavam a critica da cultura tradicional e a elaboraçao de um novo codigo de valores.

Por Luana Saranholi

sábado, 6 de julho de 2013

Estabelecimento da inquisição

Apesar de sufocadas pela violência, as heresias continuavam a existir de maneira secreta. Por essa razão, durante o pontificado do papa Gregório IX (1227-1241), o Concílio de Toulouse (1229) criou os "inquisidores da fé".
Os inquisidores estavam encarregados de averiguar as crenças das pessoas. Podiam encarcerar os suspeitos. Esses atos eram cometidos secretamente, seja por meras suspeitas, seja por simples denúncias que eram provocadas pelos mesmo inquisidores e cujos autores permaneciam ocultos.
O acusado não era acareado com seus acusadores. Para obriga-lo a confessar, os inquisidores podiam submeter a vítima à tortura. Às vezes o deixavam vários dias sem comer ou beber, ou lhe esmagavam os dedos num torno, ou o faziam beber à força enormes quantidades de água. Depois de ter sido obrigado a confessar, o tribunal pronunciava solenemente a sentença.
O herege que se arrependia era condenado ao "emparedamento", isto é, àprisão. Se continuasse com suas práticas hereges tornava-se "relapso" e, então era queimado vivo. O suplício era executado pelo "braço secular" entregue às autoridades civis, que executavam a sentença da Igreja.

Por Julia Fabrício

Renascimento Artístico

Os renascentistas eram, antes de tudo antropocêntricos, ou seja, atribuíam ao ser humano uma posição de centralidade em relação a todo o universo. Contrariamente ao pensamento da Igreja Católica durante a Idade Média, que muitas vezes via o homem como a criatura mais pequena que existia.
A pintura renascentista foi uma inovação, trazendo a integração do natural, humano e o espaço tridimensional, proporcionando uma sensação de profundidade, deixando a pintura mais próxima da realidade. A beleza física do ser humano era destacada nas obras deste período, os desenhos eram nítidos e muitas vezes o artista expressava as idéias na obra.

Por Talita Matano

domingo, 23 de junho de 2013

O renascimento e as invençoes

Foi uma resposta a sede de uma sociedade que queria se elevar a outro nivel intelectual. Os artistas começaram a se interessar pelas faces humanas , pela paisagem e de um modo geral pela vida de todos os dias. A consolidaçao do Estado e o aumento da sua autoridade sobre teritorios vastos vieram favorecer a esta tecnica. Mas o interesse pelas atividades ultrapassou os circulos governamentais e foi um fato atestado de.civilizaçao, pelos titulos das obras impressas. Desse modo, a.partir do renascimento, a tecnica nao só atraiu a atençao dos poderes publicos como passou parte da cultura.

Por Luana Saranholi

sábado, 22 de junho de 2013

Poder da Igreja Católica na Idade Média

A instituição dominante na Europa Ocidental, durante os séculos em que a civilização medieval alcançou seu apogeu, foi a Igreja Católica Romana. Embora não tenha conseguido o controle total sobre a vida das pessoas devido à resistência determinada dos poderes leigos, a Igreja, não obstante, exercia uma influência dominante. Era encarregada de muitas funções que o Estado Moderno considera como sua atribuição.
A ascensão da Igreja em sua posição dominante cobriu um período de muitos séculos. O caminho para sua grandeza foi aberto quando o imperador Constantino, com sua conversão, tornou o cristianismo a religião oficial do Império Romano. A partir de então, a Igreja cresceu rapidamente numa organização que abraçava a maior parte da Europa, partes do norte da África e o Oriente Próximo. Mas, gradualmente, apareceram diferenças entre as igrejas oriental e ocidental, resultando na divisão da Igreja em duas partes: a Igreja Ortodoxa Oriental, com seu centro em Constantinopla, e a Igreja Católica Romana, que tinha no bispado em Roma seu foco principal. Nas províncias orientais, onde a cristandade se originou, a Igreja ficou sob controle do Estado, enquanto na Europa Ocidental a Igreja Católica Romana subordinou o Estado a seus interesses.
A fonte da influência e prestígio da Igreja Católica Romana foi a missão espiritual, que era geralmente vista como superior às questões temporais. Para reafirmar que a missão da Igreja era algo infinitamente superior às questões mundanas, os escritores da Igreja repetidamente faziam referência à afirmação atribuída a Jesus. "Meu reino não é deste mundo". O assunto de importância sem rival era obter a salvação, ou seja, a glória eterna na vida futura. A tarefa de trazer a salvação para a humanidade era um monopólio da Igreja. De acordo com os escritores eclesiásticos, a Igreja era a única depositária na Terra da graça divina que é necessária para a salvação, logo, não havia salvação fora da Igreja. Porém a Igreja não se esforçava para conseguir seus propósitos por si mesma. Alistava todas as atividades no preenchimento de sua missão, determinando a cada um, certo dever específico. Assim, a vida como um todo estava intimamente ligada às finalidades da Igreja. A abrangência da teoria eclesiástica não deixava qualquer espaço na ordem estabelecida para valores ou atividades que fossem, de alguma maneira, contrários ou inimigos dos altos propósitos da Igreja.
Devido ao fato de os ensinamentos da Igreja serem geralmente aceitos na Europa Ocidental após a conversão dos bárbaros, havia pouca resistência ao estabelecimento do controle eclesiástico. Este controle fez da Igreja a mais poderosa força que moldou a civilização medieval, que alcançou seu maior desenvolvimento nos séculos XII e XIII. Era uma civilização que, em teoria e na realidade, representava uma síntese dos mundos terreno e espiritual. Foi dado ao secular uma dupla dimensão, terrena e extraterrena. Filosofia, ciência natural, literatura, drama, música, pintura, escultura e arquitetura tornaram-se departamentos da Igreja. A educação também foi adaptada a seus fins. A Igreja esforçou-se também para incluir a economia na esfera eclesiástica. Promulgando a teoria do "justo preço", prescrevia a fórmula para estabelecer o preço das mercadorias. Procurou restringir também as guerras, ordenando a "trégua de Deus" e a "paz de Deus". Assim a influência da Igreja estava presente em todas as manifestações da vida.

Mesmo o Estado não tinha uma existência independente da Igreja e de sua missão. Não havia separação entre a Igreja e o Estado, pois este era uma instituição considerada necessária para ajudar a Igreja a realizar seus propósitos. Esperava-se que reis  e príncipes moldassem sua política em harmonia com os ensinamentos da Igreja. Na época romana, a religião havia sido subordinada ao Estado e ao interesse dos cidadãos, mas, durante a Idade Média, era a Igreja que prescrevia os deveres do Estado. Na medida em que o Império Romano declinou, o Estado perdeu gradualmente a posição dominante que tivera na época clássica, e sua posição foi reduzida a uma agência eclesiástica. Além de resolver suas próprias questões, esperava-se que o Estado ajudasse a Igreja a conduzir os homens para a felicidade eterna. Os deveres de um rei, além de cuidar dos deveres do Estado, incluíam poder usar a força para que fossem obedecidas as ordens da Igreja e realizar as punições que a Igreja determinava.

Por Julia Fabricio

Renascimento Científico

Ao longo dos séculos XV e XVI, a ciência Européia sofeu em diversos aspectos, um impluso renovador. Um expressivo número de pesquisadores, valorizando a razão e a experimentação, procurava examinar questões da natureza e da sociedade.
Esses pesquisadores diferenciaram-se muitos estudiosos medievais que acatavam concepções tradicionais desenvolvidas por alguns sábios da Antiguidade e incorporadas pelos teólogos cristãos. Antes de aceitar conclusões prontas, a atitude crítica levava os novos cientistas a observar os fenômenos naturais, fazer experimentos, propor novas hipóteses, medir, reavaliar.
Mas a nova mentalidade científica não se desenvolveu sem a resistência daqueles que defendiam as tradições culturais medievais.

Por Talita Matano

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Europa moderna

No sec. 14 a Europa feudal passava por uma crise , a populaçao aumentava e as terras para cultivo era cada vez menor e isso gerou uma falta geral dos metais e do dinheiro. Em 1320 o decrescimo da populaçao gerou uma queda de bens de subsistencia, ja as manufaturas eram cada vez mais caros. Assim em 1453 os turcos -otomanos tomaram a cidade de Constatinopla e fechou a principal rota de comercio, com isso os navegadore foram em.busca de outras rotas e perceberam que nao havia montros e a terra nao era plana.

Por Luana Saranholi

A arte gótica

A origem do termo gótico nada tem a ver diretamente com os godos, a antiga nação germânica que invadiu o Império Romano no século 5. Todavia é de supor-se que gótico de alguma lembra algo como "bárbaro", isto é, um estilo do tempo dos bárbaros, quando os godos atropelavam a civilização romana.
Originou-se de uma denominação utilizada pelos refinados artistas renascentistas para designar genericamente um estilo artístico que achavam de mau gosto, exótico, carregado de apelos decorativos e pelo exagero da altura das suas torres. O gótico, igualmente como o romântico, caracterizou-se predominantemente por ser um estilo grandioso de construções religiosas, foi a arte por excelência das magníficas catedrais européias.
A multiplicação delas por toda a Europa Ocidental deveu-se ao prestígio universal da Igreja Católica e da religião cristã, e resultou da competição entre as cidades lentamente enriquecidas pela Revolução Comercial, transformação econômica que deu seus primeiros passos ao redor dos séculos 11 e 12 (na região do Flandres, ao redor do rio Reno e do rio Sena) tendo como conseqüência a ressurreição da vida urbana. Cada cidade da Europa Ocidental tratou então de erguer uma catedral cuja torre fosse a mais alta possível, não somente para melhor atrair o olhar protetor de Deus, como para celebrar a excelência das suas corporações de ofícios em competição com as outras das demais cidades vizinhas.
O gótico, originalmente, foi um estilo marcadamente francês. Do território da França atravessou o Reno penetrando na Alemanha onde, por igual, encontraremos belos exemplos dele.
Todavia bem menos influenciou a arquitetura italiana que ainda mantinha seu apego ao antigo estilo clássico(a exceção foi a arquitetura lombarda, mais sujeita por razões geográficas às influencias transalpinas, como se verificou na construção da catedral de Milão).
A Divisão da arte gótica: expressa-se, sobretudo, na arquitetura, a qual determina as demais artes; sendo que a pintura e a escultura (como no período romântico) são apenas complementos decorativos.

Por Julia Fabrício

Renascimento e Humanismo

Renascimento foi a renovação cultural que teve início na Península Itálica a partir do século XI. Sob a influência da cultura greco-romana, esse movimento difundiu-se por várias regiões da Europa, estendendo-se até meados do século XVI. Estas transformações foram muito evidentes na cultura, sociedade, economia, política e religião, assim caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo, mas o termo é mais comumente empregado para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências. Entre tantas características, o movimento renascentista foi mais conhecido pela disseminação do humanismo. Com isso, podemos perceber que os renascentistas firmavam uma clara ruptura para com os valores do pensamento medieval. De todo o modo o Humanismo Renascentista deve ser considerado um movimento intelectual de valorização da Antiguidade Clássica. O Humanismo, embora não sendo uma filosofia, representou um movimento de glorificação do Homem, tornado centro de todas as indagações e preocupações. Constituía uma tomada de posição antropocêntrica em reação ao teocentrismo medieval.

Por Talita Matano

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Românico e gótico

Romanico e gotico A arte romanica surgiu no sec. 11 e 12, e a gotica no sec. 12 e 15. Elas tentavam elaborar imagens que harmonizassem as intençoes dos produtores eclesiasticos com as dos consumidores laicos. No romanico, as igrejas quase sempre eram rurais, elas expressavam uma forte anti-humanismo. Sua tematica era religiosa e tinha uma educaçao biblic. Ja no gotico, a arte é urbana sem deixar de ser religiosa . O gotico estava ligado a cultura que se desenvolvia nas escolas , ao pensamente que procurava armonizar fé e razao.

Por Luana Saranholi

arte românica

A arte românica foi a arte cristã do Ocidente europeu desenvolvida entre os séculos XI e XII. Ela marcou a ruptura com o período clássico da Era Greco-Romana e serviu como ponte para o estilo seguinte, quando então evoluiu para formas arquitetônicas ditas góticas ou ogivais.
Tornou-se a expressão artística dos tempos dos cruzados, das lutas dos mouros contra os cristãos, da proliferação das Ordens Religiosas, das constantes refregas travadas entre o imperador e o papa, e entre os reis e os barões feudais que tanto empobreceram a Europa.
A construção da época foi fundamentalmente religiosa, pois somente a Igreja cristã e as ordens religiosas possuíam fundos suficientes ou pelo menos a organização eficiente para arrecadá-los e financiar o erguimento de capelas, de igrejas e de mosteiros.
Expressão de um tempo belicoso e inseguro, pobre em atividades comerciais e mercantis, os edifícios da época do românico, além de toscos, assemelham-se à fortalezas. Era uma estética da pedra bruta, de paredes expostas quase sem reboco, com um diminuto número de janelas e interiores geralmente sombrios.



Por Julia Fabricio

Mentalidade Medieval entre o sagrado e o profano

Para a mentalidade do homem, o sagrado era o referencial de todas as coisas, isso devia ao fato das sociedades dependentes da natureza que não conheciam o suficiente, assim nem podiam se controlar. Isso então, gerava um sentimento de insegurança, temendo pelos resultados quase pobres nas colheitas. Assim os homens buscavam as explicações e a proteção no sagrado e no mundo do além, esse é um dos motivos da igreja ter tanto poder naquela época.
A mentalidade medieval caracterizava-se também por Deus estar no meio de todas as coisas. A igreja era a única detentora do saber, da capacidade de explicar todas as adversidades pelas quais passava o homem medieval, por isso ela era fortemente marcada pelo sagrado, também mantinha práticas e ritos profanos e pagãos bárbaros, como o grande uso de plantas e ervas.


Por Talita Matano

terça-feira, 21 de maio de 2013

Divisão do Império Romano



Após a morte do imperador Teodósio em 395, a unidade do Império é definitivamente quebrada com divisão feita pelos seus dois filhos: Arcádio (Augusto desde 383), o mais velho, obteve o Oriente com sede em Constantinopla; Honório (Augusto desde 393), recebeu o Ocidente com sede em Milão ou Ravena. Na época, este ato não representava qualquer inovação,  que a partilha das responsabilidades e atribuiçõ e sera prática corrente. Além disso, a ideia de unidade mantinha-se devido à figura de Estilicão, general de origem vândala, imposto por Teodósio como tutor dos jovens soberanos. Nas duas partes do império mantinham-se também idênticas instituições, tanto nas províncias como nos organismos centrais. Porém,não  dúvida que se vinha  produzindo uma diferenciação economica e social profunda entre Ocidente Oriente, iniciada muito antes de 395, e que se acentuou nos anos seguintes, entre 395 e 410, devido,sobretudo, ao problema germânico. O Ocidente apresentava-se militarmente frágil e permeável às investidas bárbaras. A partir de 401, os Ostrogodos invadem as províncias do Danúbio superior. A partir de 406, são os Vândalos, os Sármatas, os Alanos e os Alamanos que devastam a Gália Ocidental, e Alaricos aqueia Roma (410). O próprio Estilicão, internamente perseguido pelo partido antibárbaro, é decapitado 22 de agosto de 408. O Ocidente ficou sob o poder dos chefes bárbaros e em 476, Odoacro, chefe dos Hérulos, depôs o último imperador romano do ocidente, Rómulo Augusto, e devolveu as insígnias ao imperador do Oriente cujos sucessores reinaram em Constantinopla até 1453.


Por Julia Fabrício