Foi uma resposta a sede de uma sociedade que queria se elevar a outro nivel intelectual. Os artistas começaram a se interessar pelas faces humanas , pela paisagem e de um modo geral pela vida de todos os dias. A consolidaçao do Estado e o aumento da sua autoridade sobre teritorios vastos vieram favorecer a esta tecnica. Mas o interesse pelas atividades ultrapassou os circulos governamentais e foi um fato atestado de.civilizaçao, pelos titulos das obras impressas. Desse modo, a.partir do renascimento, a tecnica nao só atraiu a atençao dos poderes publicos como passou parte da cultura.
Por Luana Saranholi
domingo, 23 de junho de 2013
sábado, 22 de junho de 2013
Poder da Igreja Católica na Idade Média
A instituição dominante na Europa Ocidental, durante os
séculos em que a civilização medieval alcançou seu apogeu, foi a Igreja
Católica Romana. Embora não tenha conseguido o controle total sobre a vida das
pessoas devido à resistência determinada dos poderes leigos, a Igreja, não
obstante, exercia uma influência dominante. Era encarregada de muitas funções
que o Estado Moderno considera como sua atribuição.
A ascensão da Igreja em sua posição dominante cobriu um
período de muitos séculos. O caminho para sua grandeza foi aberto quando o
imperador Constantino, com sua conversão, tornou o cristianismo a religião
oficial do Império Romano. A partir de então, a Igreja cresceu rapidamente numa
organização que abraçava a maior parte da Europa, partes do norte da África e o
Oriente Próximo. Mas, gradualmente, apareceram diferenças entre as igrejas
oriental e ocidental, resultando na divisão da Igreja em duas partes: a Igreja Ortodoxa Oriental,
com seu centro em Constantinopla, e a Igreja
Católica Romana, que tinha no bispado em Roma seu foco
principal. Nas províncias orientais, onde a cristandade se originou, a Igreja ficou sob controle do
Estado, enquanto na Europa Ocidental a Igreja Católica Romana
subordinou o Estado a seus interesses.
A fonte da influência e prestígio da Igreja Católica
Romana foi a missão espiritual, que era geralmente vista como superior às
questões temporais. Para reafirmar que a missão da Igreja era algo
infinitamente superior às questões mundanas, os escritores da Igreja
repetidamente faziam referência à afirmação atribuída a Jesus. "Meu reino
não é deste
mundo". O assunto de importância sem rival era obter a
salvação, ou seja, a glória eterna na vida futura. A tarefa de trazer a
salvação para a humanidade era um monopólio da Igreja. De acordo com os
escritores eclesiásticos, a Igreja era a única depositária na Terra da graça
divina que é necessária para a salvação, logo, não havia salvação fora da
Igreja. Porém a Igreja não se esforçava para conseguir seus propósitos por si
mesma. Alistava todas as atividades no preenchimento de sua missão,
determinando a cada um, certo dever específico. Assim, a vida como um todo
estava intimamente ligada às finalidades da Igreja. A abrangência da teoria
eclesiástica não deixava qualquer espaço na ordem estabelecida para valores ou
atividades que fossem, de alguma maneira, contrários ou inimigos dos altos
propósitos da Igreja.
Devido ao fato de os ensinamentos da Igreja serem
geralmente aceitos na Europa Ocidental após a conversão dos bárbaros, havia
pouca resistência ao estabelecimento do controle eclesiástico. Este controle fez da Igreja a mais poderosa força
que moldou a civilização medieval, que alcançou seu maior desenvolvimento nos
séculos XII e XIII. Era
uma civilização que, em teoria e na realidade, representava uma síntese dos
mundos terreno e espiritual. Foi dado ao secular uma dupla dimensão, terrena e
extraterrena. Filosofia,
ciência natural, literatura, drama, música, pintura, escultura e
arquitetura tornaram-se departamentos da Igreja. A educação também foi adaptada a seus fins. A Igreja esforçou-se também para incluir a economia na esfera eclesiástica.
Promulgando a teoria do "justo preço", prescrevia a
fórmula para estabelecer o preço das mercadorias. Procurou restringir também as
guerras, ordenando a "trégua de Deus" e a "paz de
Deus". Assim a influência da Igreja estava presente em
todas as manifestações da vida.
Mesmo o Estado não tinha uma existência independente da
Igreja e de sua missão. Não havia separação entre a Igreja e o Estado, pois
este era uma instituição considerada necessária para ajudar a Igreja a realizar
seus propósitos. Esperava-se que reis e príncipes moldassem sua política
em harmonia com os ensinamentos da Igreja. Na época romana, a religião havia
sido subordinada ao Estado e ao interesse dos cidadãos, mas, durante a Idade
Média, era a Igreja que prescrevia os deveres do Estado. Na medida em que o
Império Romano declinou, o Estado perdeu gradualmente a posição dominante que
tivera na época clássica, e sua posição foi reduzida a uma agência
eclesiástica. Além de resolver suas próprias questões, esperava-se que o Estado
ajudasse a Igreja a conduzir os homens para a felicidade eterna. Os deveres de um rei, além
de cuidar dos deveres do Estado, incluíam poder usar a força para que fossem
obedecidas as ordens da Igreja e realizar as punições que a Igreja determinava.
Por Julia Fabricio
Renascimento Científico
Ao longo dos séculos XV e XVI, a ciência Européia sofeu em diversos aspectos, um impluso renovador. Um expressivo número de pesquisadores, valorizando a razão e a experimentação, procurava examinar questões da natureza e da sociedade.
Esses pesquisadores diferenciaram-se muitos estudiosos medievais que acatavam concepções tradicionais desenvolvidas por alguns sábios da Antiguidade e incorporadas pelos teólogos cristãos. Antes de aceitar conclusões prontas, a atitude crítica levava os novos cientistas a observar os fenômenos naturais, fazer experimentos, propor novas hipóteses, medir, reavaliar.
Mas a nova mentalidade científica não se desenvolveu sem a resistência daqueles que defendiam as tradições culturais medievais.
Por Talita Matano
Esses pesquisadores diferenciaram-se muitos estudiosos medievais que acatavam concepções tradicionais desenvolvidas por alguns sábios da Antiguidade e incorporadas pelos teólogos cristãos. Antes de aceitar conclusões prontas, a atitude crítica levava os novos cientistas a observar os fenômenos naturais, fazer experimentos, propor novas hipóteses, medir, reavaliar.
Mas a nova mentalidade científica não se desenvolveu sem a resistência daqueles que defendiam as tradições culturais medievais.
Por Talita Matano
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Europa moderna
No sec. 14 a Europa feudal passava por uma crise , a populaçao aumentava e as terras para cultivo era cada vez menor e isso gerou uma falta geral dos metais e do dinheiro. Em 1320 o decrescimo da populaçao gerou uma queda de bens de subsistencia, ja as manufaturas eram cada vez mais caros. Assim em 1453 os turcos -otomanos tomaram a cidade de Constatinopla e fechou a principal rota de comercio, com isso os navegadore foram em.busca de outras rotas e perceberam que nao havia montros e a terra nao era plana.
Por Luana Saranholi
Por Luana Saranholi
A arte gótica
A
origem do termo gótico nada tem a ver diretamente com os godos, a antiga nação
germânica que invadiu o Império Romano no século 5. Todavia é de supor-se que
gótico de alguma lembra algo como "bárbaro", isto é, um estilo do
tempo dos bárbaros, quando os godos atropelavam a civilização romana.
Originou-se
de uma denominação utilizada pelos refinados artistas renascentistas para
designar genericamente um estilo artístico que achavam de mau gosto, exótico,
carregado de apelos decorativos e pelo exagero da altura das suas torres. O
gótico, igualmente como o romântico, caracterizou-se predominantemente por ser
um estilo grandioso de construções religiosas, foi a arte por excelência das
magníficas catedrais européias.
A
multiplicação delas por toda a Europa Ocidental deveu-se ao prestígio universal
da Igreja Católica e da religião cristã, e resultou da competição entre as
cidades lentamente enriquecidas pela Revolução Comercial, transformação
econômica que deu seus primeiros passos ao redor dos séculos 11 e 12 (na região
do Flandres, ao redor do rio Reno e do rio Sena) tendo como conseqüência a
ressurreição da vida urbana. Cada cidade da Europa Ocidental tratou então de
erguer uma catedral cuja torre fosse a mais alta possível, não somente para
melhor atrair o olhar protetor de Deus, como para celebrar a excelência das
suas corporações de ofícios em competição com as outras das demais cidades
vizinhas.
O
gótico, originalmente, foi um estilo marcadamente francês. Do território da
França atravessou o Reno penetrando na Alemanha onde, por igual, encontraremos
belos exemplos dele.
Todavia
bem menos influenciou a arquitetura italiana que ainda mantinha seu apego ao
antigo estilo clássico(a exceção foi a arquitetura lombarda, mais sujeita por
razões geográficas às influencias transalpinas, como se verificou na construção
da catedral de Milão).
A
Divisão da arte gótica: expressa-se, sobretudo, na arquitetura, a qual
determina as demais artes; sendo que a pintura e a escultura (como no período
romântico) são apenas complementos decorativos.
Renascimento e Humanismo
Renascimento foi a renovação cultural que teve início na Península Itálica a partir do século XI. Sob a influência da cultura greco-romana, esse movimento difundiu-se por várias regiões da Europa, estendendo-se até meados do século XVI. Estas transformações foram muito evidentes na cultura, sociedade, economia, política e religião, assim caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo, mas o termo é mais comumente empregado para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências. Entre tantas características, o movimento renascentista foi mais conhecido pela disseminação do humanismo. Com isso, podemos perceber que os renascentistas firmavam uma clara ruptura para com os valores do pensamento medieval. De todo o modo o Humanismo Renascentista deve ser considerado um movimento intelectual de valorização da Antiguidade Clássica. O Humanismo, embora não sendo uma filosofia, representou um movimento de glorificação do Homem, tornado centro de todas as indagações e preocupações. Constituía uma tomada de posição antropocêntrica em reação ao teocentrismo medieval.
Por Talita Matano
Por Talita Matano
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Românico e gótico
Romanico e gotico A arte romanica surgiu no sec. 11 e 12, e a gotica no sec. 12 e 15. Elas tentavam elaborar imagens que harmonizassem as intençoes dos produtores eclesiasticos com as dos consumidores laicos. No romanico, as igrejas quase sempre eram rurais, elas expressavam uma forte anti-humanismo. Sua tematica era religiosa e tinha uma educaçao biblic. Ja no gotico, a arte é urbana sem deixar de ser religiosa . O gotico estava ligado a cultura que se desenvolvia nas escolas , ao pensamente que procurava armonizar fé e razao.
Por Luana Saranholi
Por Luana Saranholi
arte românica
A
arte românica foi a arte cristã do Ocidente europeu desenvolvida entre os
séculos XI e XII. Ela marcou a ruptura com o período clássico da Era
Greco-Romana e serviu como ponte para o estilo seguinte, quando então evoluiu
para formas arquitetônicas ditas góticas ou ogivais.
Tornou-se a expressão artística dos tempos dos
cruzados, das lutas dos mouros contra os cristãos, da proliferação das Ordens
Religiosas, das constantes refregas travadas entre o imperador e o papa, e
entre os reis e os barões feudais que tanto empobreceram a Europa.
A construção da época foi fundamentalmente religiosa,
pois somente a Igreja cristã e as ordens religiosas possuíam fundos suficientes
ou pelo menos a organização eficiente para arrecadá-los e financiar o
erguimento de capelas, de igrejas e de mosteiros.
Expressão de um tempo belicoso e inseguro, pobre em
atividades comerciais e mercantis, os edifícios da época do românico, além de
toscos, assemelham-se à fortalezas. Era uma estética da pedra bruta, de paredes
expostas quase sem reboco, com um diminuto número de janelas e interiores
geralmente sombrios.
Por Julia Fabricio
Mentalidade Medieval entre o sagrado e o profano
Para a mentalidade do homem, o sagrado era o referencial de todas as coisas, isso devia ao fato das sociedades dependentes da natureza que não conheciam o suficiente, assim nem podiam se controlar. Isso então, gerava um sentimento de insegurança, temendo pelos resultados quase pobres nas colheitas. Assim os homens buscavam as explicações e a proteção no sagrado e no mundo do além, esse é um dos motivos da igreja ter tanto poder naquela época.
A mentalidade medieval caracterizava-se também por Deus estar no meio de todas as coisas. A igreja era a única detentora do saber, da capacidade de explicar todas as adversidades pelas quais passava o homem medieval, por isso ela era fortemente marcada pelo sagrado, também mantinha práticas e ritos profanos e pagãos bárbaros, como o grande uso de plantas e ervas.
Por Talita Matano
A mentalidade medieval caracterizava-se também por Deus estar no meio de todas as coisas. A igreja era a única detentora do saber, da capacidade de explicar todas as adversidades pelas quais passava o homem medieval, por isso ela era fortemente marcada pelo sagrado, também mantinha práticas e ritos profanos e pagãos bárbaros, como o grande uso de plantas e ervas.
Por Talita Matano
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